Cando a luíña aparece (Angel Viro): Difference between revisions

From ChoralWiki
Jump to navigation Jump to search
(new work, CPDL# missing)
 
(added text)
Line 2: Line 2:
{{Legend}}
{{Legend}}


* '''CPDL #(new):''' [{{filepath:CANDOALUInA Rr.pdf}} {{pdf}}] [http://icking-music-archive.org/ByComposer/Viro.html {{net}}]
*{{NewWork|2009-01-22}}'''CPDL #(new):''' [{{filepath:CANDOALUInA Rr.pdf}} {{pdf}}] [http://icking-music-archive.org/ByComposer/Viro.html {{net}}]
{{Editor|Angel Viro|2005-09-21}} '''Score information:''' A4   {{Copy|Personal}}
{{Editor|Angel Viro|2009-01-22}} '''Score information:''' A4   {{Copy|Personal}}
:'''Edition notes:'''
:'''Edition notes:'''


Line 9: Line 9:
'''Title:''' ''Cando a luíña aparece''<br>
'''Title:''' ''Cando a luíña aparece''<br>
{{Composer|Angel Viro}}
{{Composer|Angel Viro}}
{{Lyricist|Rosalía de Castro}}
{{Lyricist|Rosalía de Castro}}, in ''Cantares Gallegos''


{{Voicing|4|SATB}} and {{cat|Solo medium}}<br>
{{Voicing|4|SATB}} and {{cat|Solo medium}}<br>
Line 22: Line 22:


==Original text and translations==
==Original text and translations==
<table border="0" cellpadding="5" cellspacing="0" width=100%>
<tr><td valign="top">


{{NoText}}
{{Text|Galician}}
<poem>
1. Cando a luíña aparece
i o sol nos mares se esconde
todo é silencio nos campos
todo na ribeira dorme.


2. Quedan as veigas sin xente
sin ovelliñas os montes
as fontes sin rosas vivas
os árbores sin cantores.
3. Medroso o vento que pasa
os pinos xigantes move
i á voz que levanta triste
outra mais triste responde.
4. Son as campanas que tocan
que tocan en sons de morte
i ó corazón din: N'olvides
ós que para sempre dormen.
'''Solo:'''
Qué triste, qué hora tan triste
aquela en que o sol se esconde
en que as estreliñas pálidas
timidamente relosen.
Aló as montañas confusas
d'espesas nebras se croben
i a casa branca en que el vive
en sombra espesa se envolve.
Qué triste, etc...
En van miro e mais miro
que os velos da media noite
entre ela e os meus olliños
traidoramente se poñen.
</poem>
</td><td valign="top">
{{Translation|Portuguese}}
<poem>
1. Quando a luínha aparece
e o sol nos mares se esconde
tudo é silêncio nos campos
tudo na ribeira dorme.
2. Ficam os campos sem gente
sem ovelhinhas os montes
as fontes sem rosas vivas
as árvores sem cantores.
3. Medroso, o vento que passa
os pinus gigantes move
e à voz que levanta triste
outra mais triste responde.
4. São as campanas que tocam
que tocam em sons de morte
e ao coração dizem: Não olvides
aos que para sempre dormem.
'''Solo:'''
Que triste, que hora tão triste
aquela em que o sol se esconde
em que as estrelinhas pálidas
timidamente reluzem.
Além, as montanhas confusas
d'espessas neves se cobrem
e a casa branca em que ele vive
em sombra espessa se envolve.
Que triste, etc...
Em vão miro e mais miro
que os velos da meia-noite
entre ela e os meus olhinhos
traidoramente se põem.
</poem>
</td></tr></table>


[[Category:Sheet music]]
[[Category:Sheet music]]
[[Category:Modern music]]
[[Category:Modern music]]

Revision as of 02:21, 23 January 2009

Music files

L E G E N D Disclaimer How to download
ICON SOURCE
File details.gif File details
Question.gif Help


CPDL #(new): Icon_pdf.gif Network.png

Editor: Angel Viro (submitted 2009-01-22).   Score information: A4   Copyright: Personal
Edition notes:

General Information

Title: Cando a luíña aparece
Composer: Angel Viro
Lyricist: Rosalía de Castro , in Cantares Gallegos

Number of voices: 4vv   Voicing: SATB
and Solo medium
Genre: SecularPartsong

Language: Galician
Instruments: a cappella
Published:

Description: from a set of Choral songs with lyrics in Galician language

External websites:

Original text and translations

Galician.png Galician text

1. Cando a luíña aparece
i o sol nos mares se esconde
todo é silencio nos campos
todo na ribeira dorme.

2. Quedan as veigas sin xente
sin ovelliñas os montes
as fontes sin rosas vivas
os árbores sin cantores.

3. Medroso o vento que pasa
os pinos xigantes move
i á voz que levanta triste
outra mais triste responde.

4. Son as campanas que tocan
que tocan en sons de morte
i ó corazón din: N'olvides
ós que para sempre dormen.

Solo:
Qué triste, qué hora tan triste
aquela en que o sol se esconde
en que as estreliñas pálidas
timidamente relosen.

Aló as montañas confusas
d'espesas nebras se croben
i a casa branca en que el vive
en sombra espesa se envolve.

Qué triste, etc...

En van miro e mais miro
que os velos da media noite
entre ela e os meus olliños
traidoramente se poñen.

Portuguese.png Portuguese translation

1. Quando a luínha aparece
e o sol nos mares se esconde
tudo é silêncio nos campos
tudo na ribeira dorme.

2. Ficam os campos sem gente
sem ovelhinhas os montes
as fontes sem rosas vivas
as árvores sem cantores.

3. Medroso, o vento que passa
os pinus gigantes move
e à voz que levanta triste
outra mais triste responde.

4. São as campanas que tocam
que tocam em sons de morte
e ao coração dizem: Não olvides
aos que para sempre dormem.

Solo:
Que triste, que hora tão triste
aquela em que o sol se esconde
em que as estrelinhas pálidas
timidamente reluzem.

Além, as montanhas confusas
d'espessas neves se cobrem
e a casa branca em que ele vive
em sombra espessa se envolve.

Que triste, etc...

Em vão miro e mais miro
que os velos da meia-noite
entre ela e os meus olhinhos
traidoramente se põem.